Finalmente o drama com pitadas de musical Begin Again, que já chegou a se chamar "Can a song save your life?" é lançado no Brasil, Vi a chamada dele na TV anteontem e ele ganhou o nome de Mesmo se nada der certo (não confundir com o brasileiro Se nada mais der certo).
Nele, a protagonista Keira Knightley (que será vista em cenas bem quentes com Chloe Moretz em Laggies) interpreta uma cantora amadora que namora um músico interpretado pelo vocalista do Maroon 5, Adam Levine, que a abandona após ficar famoso.
Após ser abandonada pelo personagem de Levine, conhece outro músico, este fracassado, interpretado pelo ator Mark Ruffallo (que pelo jeito virou presença constante em filmes de temática humanista, além de ter atuado em alguns filmes com brasileiros envolvidos), cuja bela filha é interpretada por ninguém menos que a focada deste blogue, a nossa querida Hailee Steinfeld. O filme inclusive serve para mostrar ao mundo o belo corpo escultural de Steinfeld, que chega a maioridade em dezembro próximo.
Steinfeld também é a única no elenco a demonstrar alguma qualidade de atuação acima da média, já que o ritmo e as características dos personagens também não consegue extrair boa atuação de quase todo o elenco, formado por atores de talento comprovado, mas desperdiçado nessa obra. pena que a personagem de Steinfeld é secundária em relação à trama central do filme, embora seu nome apareça em destaque nos cartazes de divulgação (mas ausente no trailer que eu vi).
O filme não é muito bom e conta uma história de superação um pouco estereotipada. Merece ser vista apenas como curiosidade, mas não serve como lição de vida, além de mostrar uma Nova York feita para turistas.
Mas a trilha parece ser boa (eu ainda não ouvi), já que o responsável é ninguém menos que Gregg Alexander, músico da cidade de Grosse Pointe que liderou o New Radicals, um oásis de qualidade musical no final da década de 90, arcada pelo começo da onde de mediocridade que dura até hoje. Para quem achava que o New Radicals era fogo de palha, o filme está aí para mostrar que não.
O filme estreia no Brasil na quinta. Mas como a maior parte dos filmes produzidos na era atual, uma era de mediocridade generalizada, deverá cair no esquecimento.
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